O Programa de conscientização sobre prevenção de acidentes de trabalho utiliza o personagem “Anjo da Guarda da Prevenção”
para sensibilizar os colaboradores acerca do fator humano na causalidade de acidentes. Palestra interativa de grandes resultados.
Após a palestra, seus colaboradores voltam para suas casas super satisfeitos, melhorados e muito mais comprometidos com as metas da empresa, com a saúde e com o Programa Tolerância Zero contra acidentes.
Avaliação do treinamento
Treinamento na JBS
Cowboy Encrenqueiro é um dos personagens temáticos. Ele nunca estudou. Seu negócio na vida sempre foi o rodeio. Louco por rodeio, montarias e festa de peão. Entretanto, veio a pandemia e a idade avançada também se fez presente. O negócio de rodeio acabou e o Cowboy foi obrigado a arrumar emprego em outra área. Foi trabalhar na indústria.
Entretanto, neste novo emprego, o Cowboy Encrenqueiro só faz coisas erradas pois não possui a “ Cultura da Prevenção de Acidentes de Trabalho”. Não conhece nada sobre o mundo do trabalho industrial. Nem sabe o que são EPI´s e para que servem. Não tem noção sobre hierarquia e comportamento de risco. É brigão, encrenqueiro e não quer usar EPI´s e nem participar de palestras sobre segurança do trabalho. Então, durante a palestra este Cowboy vai realizar várias atitudes absurdas. Vai se acidentar e provocar outros acidentes, pois ele mesmo é o perigo real. ELE É O PROBLEMA.
Contudo, em cada erro cometido pelo Cowboy, ele é ensinado a forma correta de proceder. O aprendizado é tão poderoso que no final da Palestra ele recebe o prêmio de melhor funcionário da empresa. Passa a ser presidente da CIPA. Passa a ser gerente e supervisor geral da Segurança do Trabalho. Em cada cena os
trabalhadores vão se reconhecendo e vão aprimorando suas atitudes até chegarem ao padrão de excelência.
Segundo dados do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), aproximadamente 43% dos casos de afastamento no trabalhosão por doenças mentais – dentre elas, destacam-se a ansiedade e a depressão. Esse é um quadro alarmante, uma vez que o estresse ocupacional ainda é um tema pouco debatido dentro das organizações, porém faz parte do dia a dia de muitas delas.
As oscilações de humor, a procrastinação e as dificuldades de relacionamento típicas da depressão no trabalho acabam por afetar não só o colaborador diagnosticado com a doença, como o clima organizacional na empresa e, em última análise, os seus resultados.
Para evitar que isso aconteça, o ideal é investir em prevenção. Garantir meios de que a depressão no trabalho possa ser rapidamente diagnosticada e apoiar os colaboradores durante o tratamento são as maneiras mais eficazes de lidar com a questão e evitar que ela se transforme em um problema de maiores proporções.
Irritabilidade, distúrbio do sono, raciocínio e dificuldades com a emoção.
Cansaço precoce, stress elevado, dificuldade em manter o foco, resolver pendências.
Lapsos de memória e esquecimento, ansiedade, medo, culpa, falta de motivação
Vida sem sentido e angústia .
Sentimento de impotência, fragilidade psicológica, fobia social, mudança de humor e alterações no apetite.
Pessimismo, negativismo, baixa autoestima, dores de cabeça, dores na nuca e no corpo
Baixa produtividade, disfunções no sistemas digestivos e respiratórios.
Síndrome do pensamento acelerado. Sentimento de "vida sem sentido”; Dificuldade em lidar com a pressão, crise de identidade e ideias de auto destruição.